Os filhos não precisam de pais gigantes, mas de seres humanos que falem a sua linguagem e sejam capazes de penetrar-lhes o coração.
Augusto Cury
EDUCAR é, nos dias de hoje, uma missão que acarreta consigo um sem número de responsabilidades e conflitos para os pais.
É importante que, desde cedo, os pais definam quais os valores que pretendem transmitir, sem culpa, sem receios, sem medos. No entanto, esta revela-se, muitas vezes, uma tarefa extremamente difícil, conflituosa, com sentimentos de culpa e frustração.
Pais e filhos vivem a 1000 à hora. Entre emprego, colégio, tarefas domésticas, actividades extra-curriculares, pouco tempo sobra para que possam parar para conversar, reflectir, tirar partido da associação «Família» e todas as alegrias que daí podem e devem advir.
É uma verdade que vivemos numa sociedade cada vez mais materialista e consumista, em que os pais têm como principal prioridade proporcionar à sua família uma boa qualidade de vida, confortável, sem preocupações monetárias. Mas não estará na hora de contrariar essa tendência? Não estará na altura de recuperar os verdadeiros valores que definem a palavra educação?
É este o desafio a que nos propusemos: criar uma conferência em que, no final, cada pai recupere a consciência do que é realmente importante na relação entre pais e filhos. Que sintam o impulso e a coragem de mudar hábitos e costumes, que tenham a percepção da importância e da felicidade do que é ensinar e aprender em conjunto.
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